Sem dúvida Roberto Carlos Braga, o moço de Cachoeiro de Itapemirim, não pode e não deve ser taxado como brega.
A história do rock brasileiro não pode ser contada sem um capítulo especial dedicado ao Rei do yê yê yê brasileiro.
Segue aí dos clássicos do Rei: Parei na Contramão de 1963 e Pega Ladrão de 1965.
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